"Ninguém precisa de nós", li num poema
isto me fez recordar nossas discussões
quando depreciávamos o velho
e exaltávamos o novo.
Pois é
que ironia, Antônio
hoje sou criticado.
Os expoentes de nossa geração
a exemplo dos de Ginsberg
caíram um a um
bêbados, loucos, esquecidos...
O mundo girou rápido
enquanto meu olhar enrugava.
Flávio Soares
5 comentários:
Vim dizer obrigada ao meu blog, e conhecer o teu, tbem gostei do teu blog, e vou seguir-te.
o mundo gira rápido, as informações mudam todos os dias...
mas, é no velho que olhamos o novo!
beijinhos querido
uma super semana pra ti
Muito bom!
Bem, é com grande apego às minhas próprias emoções que digo: foi bom encontrar poesia de verdade em teu blog.
sigo-o e dou uns parabéns saudosos!
Obrigada pela visita, Flávio. Se quiser, envie seu e-mail para monicamartinezhaicai@gmail.com que avisarei as próximas postagens.
Um abraço,
Monica
GENTE!GENTE! É URGENTE!!!!
obrigado pelo espaço.
coincidência...tenho uma crônica poética tão parecida....mas é isso mesmo..."ninguém precisa de nós..se não nós mesmos".
Como prometi na comunidade..estou seguindo o seu blog...siga-me também...http://desenhospoeisiascomportamento.blogspot.com/
caso queria me seguir no twitter>> http://twitter.com/#!/nilsinho75
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